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Phillip Connarty revisita suas memórias e fotografias de uma ex-namorada falecida, com o objetivo de enviar suas lembranças para a família dela. Através da experiência, ele aprende mais sobre ela e o relacionamento deles. O episódio recebeu aclamação crítica, sendo considerado um dos melhores da temporada.
"Eulogy" é um dos episódios mais sensíveis e contemplativos de Black Mirror. Ao contrário das distopias mais agressivas, aqui a tecnologia é apresentada como uma ferramenta que expande (e complica) a introspecção humana. A narrativa é lenta, mas rica em camadas, explorando como a memória é falha, subjetiva e — quando digitalizada — maleável.
A performance de Paul Giamatti como Phillip é comovente. Seu personagem, inicialmente cínico e resignado, se revela vulnerável à medida que os fragmentos do passado ganham vida diante de seus olhos. A IA que conduz a sessão — uma interface fria, mas precisa — nunca julga, apenas mostra. E isso é o bastante para desmontar Phillip emocionalmente.
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