Destruição Final: O último refúgio

 

Destruição Final: O último refúgio 



Uma família que luta para sobreviver enquanto um cometa segue em rota de colisão com a terra. John Garrity e sua esposa Allison e seu jovem filho, Nathan, fazem uma perigosa jornada à procura de um local seguro para se estabelecerem. Nessa jornada, enfrentam o pior da humanidade em uma crescente de pânico,  onde a única lei que existe é a busca por sobrevivência. 


O fim do mundo




Começo essa indicação em clima de catástrofe planetária, com vocês "Destruição Final - O último refúgio (2020)", no enredo um casal que enfrenta problemas conjugais, quando é inesperadamente convocado pelo governo para se abrigar um "bunker coletivo", que levanta suspeitas e divide a população entre quem foi ou não selecionado, em meio a incógnita do impacto de um grande fragmento de um cometa próximo à atmosfera terrestre, a aventura começa quando o casal se separa em meio ao alvoroço e tudo fica mais tenso com a esperança dos personagens que parecem nadar contra a correnteza do caos. 


O básico



Diferente de grandes produções onde usar e abusar de efeitos especiais para chocar o público é uma premissa e dominam quase 100% de toda a transmissão, aqui temos cenas de destruição em massa, mas que em sua maioria acontecem nas telas de televisores, computadores e demais artigos tecnológicos, na prática, levaria o filme para o buraco com a admissão de que faltou orçamento. Embora, não é isso que acontece,  o drama da família se torna o principal foco da obra enquanto se intensifica com as próprias narrativas dos personagens que trilham a mesma jornada que a família protagonista, levando o expectador a se envolver com a história dos personagens.






Do luxo ao lixo


A humanidade desse do salto, com ascensão de baderneiros, saqueadores ao tempo que a normalidade é desconstruída e a possibilidade que não haja um amanhã, cria uma terra sem lei, a crítica social fica por conta de mostrar  o melhor e principalmente o pior lado da humanidade que em situações extremas, podem agir de forma imprevisível, liberando seus extintos mais primitivos na busca pela sobrevivência pelo maior tempo que puderem, "inconsequência" se torna quase um mantra!



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